Ficha Técnica
A Zundert 8 Tripel Trappist tem um aroma muito promissor com notas de ervas e especiarias. Nessas ervas, que tipicamente crescem nas proximidades da abadia, pode literalmente saborear o ambiente que os monges chamam “lar”. A cerveja tem um início floral e levemente doce. Se der tempo suficiente à cerveja enquanto a saboreia, verá que o seu caráter evolui para um caramelo suave com um final seco. No retrogosto, o amargo do lúpulo combina-se com um agradável sabor levemente picante. A Zundert 8 Tripel Trappist tem âmbar profundo intrigante e 8% de ABV.
ESTATÍSTICAS
ABV: 8,0% – OG: 1,074 – IBU: 29
INGREDIENTES
Água, malte de cevada, açúcar cristal, lúpulo, levedura, ervas.
A Zundert 8 refermenta na garrafa por isso deverá guardá-las na vertical, dessa forma os sedimentos de levedura assentam no fundo. Para servir, abra cuidadosamente a garrafa com cuidado para não perturbar a levedura. Sirva a Zundert Trappist em seu próprio cálice que permite que os aromas sejam totalmente apreciados.
A Zundert Trappist é melhor apreciada a uma temperatura de 10 – 14 ºC . Esta é a temperatura de ‘cave’ e é mais elevada do que a que estamos acostumados a beber cerveja. Servidas a esta temperatura , poderá apreciar plenamente a paixão com que os monges produzem as suas cervejas. Isso não significa que tenham um sabor desagradável assim que saem do frigorífico. Pelo contrário, a 5 – 7 ºC a Zundert 8 torna-se uma cerveja muito fácil de beber, precisamente pelo início doce e final levemente amargo.
Pairing: Pato à Pequim, queijos de cabra, atum grelhado, comidas picantes do Sudeste Asiático, Boerenkoolstamppot (puré de legumes e batatas, uma refeição tradicional dos Países Baixos), Mexilhões.
A Zundert é produzida desde 2013 na Abadia Trapista de Maria Toevlucht e é apenas a 2ª cervejeira trapista dos Países Baixos. Com uma produção anual de apenas 5.000 hL, é uma das mais pequenas cervejeiras trapistas em atividade que ostenta o selo de “Authentic Trappist Product” nas suas garrafas. As suas cervejas cor de avelã, são produzidas sob supervisão dos monges e segundo a regra beneditina ”Ora et labora”. Devem ser degustadas com tempo e serenidade.
Ficha Técnica
Notas de Prova
Cor:
Ambar-Profundo
Paladar e Aroma:
Aromas caramelo, ervas e especiarias. Na boca, início floral, levemente doce e final seco.
Espuma:
Densa, cremosa e persistente. Corpo pleno
Copo sugerido:
Cálice
Temperatura de Serviço:
5-7ºC ou 10-12ºC
Sugestão de Harmonização:
Mexilhões
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